Postando um textinho que eu fiz já tem algum tempo, mas com certeza o melhor que já fiz! UAUahuHAUhauhA
Ainda não tem título, e tá certo que teve gente que falou que parecia discurso de presidente recém-eleito. Tá certo que, pra mim, nenhum deles falaria de uma forma "polêmica" assim, mas ai vai:
Pensar nas coisas que acontecem todos os dias...
A cada momento, alguém cria uma nova teoria de vida, uma nova filosofia.
Algumas geniais, outras nem tanto...
Às vezes usam sua própria história de vida pra isso.
Bem, se eu fosse usar a minha, o que seria?
Criar uma filosofia de vida não é tão fácil como muitos pensam.
E entendê-la e vivê-la muito menos.
É muito difícil formular algo hoje, já que temos tudo pra pensar por nós.
As pessoas já pensam por nós, agem por nós, falam por nós.
Não chegam a viver por nós, mas cuidam tanto da nossa vida que quase conseguem.
Às vezes nos rompemos limites, quebramos barreiras, desrespeitamos,
invadimos a privacidade alheia. E os motivos? Os mais variados possíveis:
desde uma mera curiosidade até uma "forma de ajuda".
Porém nada justifica essa invasão. A melhor maneira de ajudar alguém
é esperar que essa pessoa confie em você para contar o que lhe aflige.
Não saber respeitar um limite ou a individualidade alheia
tornou-se banal no mundo governado pela ditadura estética,
onde apenas a aparência é reconhecida como modo de avaliação.
A normalidade traz aceitação. Agora, quando procuramos ser diferentes,
originais e autênticos em nossa eterna essência,
somos cruelmente repreendidos e rejeitados.
Por que será que o homem teme tanto o desconhecido ou o diferente?
A cada dia nos tornamos mais frios e indiferentes
às tragédias sociais que ocorrem à nossa volta.
E estamos tão acostumados com nossas desigualdades
que quando alguém tenta nos mostrar o fato de que damos mais atenção
aos nossos animais do que às crianças que passam fome,
somos chamados de insensíveis, porque "os pobres animais também sofrem"...
E nossas crianças? Quantas não têm o que comer, onde dormir, o que vestir...
Levando consigo apenas seus sonhos, suas esperanças
de que algum dia sua vida irá mudar para algo melhor...
Algumas já sofreram tanto que nem sonham mais. Vivem apenas por viver.
Elas enfrentam preconceito, fome, violência, e tudo pelo simples fato de estarem vivas.
Elas não têm lar, não têm amor, não têm certeza do que virá amanhã,
se estarão vivas. Algumas não têm mais vida.
Onde está a sua cidadania? Será que seus direitos estão sendo respeitados?
Óbvio que não!
E o que fazemos quanto a isso?
Ou fingimos estar acostumados com tudo isso,
fechando os olhos e nos acomodando,
ou geralmente nos acostumamos com isso.
Se as crianças do presente serão o futuro do país,
temo por onde viverão meus filhos.
Já que as crianças de hoje têm suas mentes distorcidas e banalizadas,
acostumadas a aceitar a impunidade e a desigualdade sem questioná-las.
Estamos gerando robôs globalizados para atender as necessidades
das grandes potências, gerando com isso uma grande contradição:
eles querem acabar com nossos sonhos, esperanças de futuro, alegria;
querem que sejamos apenas seres que trabalham sem se queixar,
mas são nossas alegrias, sonhos e esperanças que nos fazem continuar
enfrentando nossa dura jornada e suas explorações
para fazerem as riquezas crescerem.
Nas escolas públicas, o que vemos?
Alunos sedentos por educação, interessados em aprender
e mostrar ao mundo seu devido valor,
enquanto vemos a falta de recursos, infraestrutura e segurança
que as escolas enfrentam.
Será que o governo não vê? Nossas crianças perdendo seu futuro
por não terem educação nem base para uma vida?
Sendo criadas sem conhecer seus direitos e deveres e sem ter cultura?
Claro que veem! Mas será que interessa aos governantes mudar isso?
Será que lhes convém que a classe mais populosa e desfavorecida
esteja ciente de seus direitos — que obviamente não são respeitados —
e resolva exigir que as coisas mudem e que essa eterna palhaçada acabe?
"Claro que não! Quanto mais pessoas ignorantes tivermos, melhor!
Mais roubaremos e mais governaremos esse país à nossa maneira:
uma grande maioria desfavorecida
enquanto uma pequena minoria burguesa adquire cada vez mais privilégios."
Muitas pessoas falam: o que podemos fazer para mudar isso?
"Eu sozinho nada posso fazer para mudar essa situação!"
Sozinhos não faremos nada mesmo!
Mas se nos unirmos num só ideal,
lutando pelos nossos direitos e exigirmos que sejam respeitados,
conseguiremos mudar o mundo!
Nosso papel não é aceitar as desigualdades, e sim lutar contra elas!
Lutar com a melhor e a mais eficaz das armas: a democracia!
Penso, então, que minha filosofia é:
Não nasci pra ser mais um. Nasci pra fazer a diferença!
Nasci pra ver meus ideais sendo cumpridos e sonhos realizados,
para ver que ainda existe algo de bom no ser humano.
Se todos nós deixarmos de ser covardes, egoístas e mesquinhos,
deixarmos o orgulho de lado e o comodismo
que a vida contemporânea nos oferece,
para perseguir um ideal de bem maior,
conscientizando aqueles que não sabem
e incentivando aqueles que sabem,
não mudaremos apenas nosso país...
Mudaremos o mundo!

2 comments:
aaaaaaaaa eu num li nada
ahuhauhaha
prequiça doida que eu to aqui
mas ae ta massa o negocio aqui
tu escreve muito ta doido
aja paciencia hauhauhuaaa
bjussss..!!! Titia
gotei muito,mas fautou alegria,tem muita tristesa (o q vc nao e)tem q espressarmas o teu sorriso...mas vc tem talento.
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