Vamos repostar já que o fiz o favor de transformar em rascunho.
Textinho escrito em 2006 e que ao reler hoje me fez pensar em algumas coisas, inclusive na possibilidade de voltar a escrever por aqui:
Bem, hoje comecei algo novo: comecei a reler um livro que me fez refletir sobre a vida e sobre a minha vida.
Aprendi a ver a complexidade existente no ser humano e percebi que entender o homem por completo será sempre uma utopia, pois existem milhares de coisas a nosso respeito que nem sequer suspeitamos que existam...
É sempre bom reciclar conhecimento, repensar ideias antigas...
A cada nova releitura, nova reflexão, vemos coisas que jamais poderíamos imaginar!
O amadurecimento chega para todos... Pena que, infelizmente, não ao mesmo tempo.
E, infelizmente, ele sempre vem em forma de dor. É preciso sofrer para amadurecer, é preciso levar golpes para aprender a esquivar-se deles.
A vida é um eterno aprendizado... Daqui a 10 anos ou menos, certamente terei ideias e opiniões bem diferentes das atuais...
Os anos passam e, com eles, as ideias, o vigor, a coragem...
Uma vez, um grande sábio escreveu:
“Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece...
E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.
Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram...
Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade.”
Tudo nessa vida passa!
A beleza, a saúde, a riqueza, o vigor, a sabedoria...
Apenas Deus e suas promessas não passarão!
Se tem algo que em minha vida não mudarei de opinião e nem deixarei de acreditar, é nisso!
